"Um homem larga a vida mundana e transforma-se em ermitão.
Longe do centro de decisões políticas da época, passa anos de sua vida tentando preparar o caminho para o Messias. Define-se como “a voz que clama no deserto”.
Num primeiro momento, podemos pensar que tal homem - João Batista - não teria qualquer influência na sua época. Mas a história mostra-nos o contrário: a sua presença foi fundamental na vida de Jesus."
Quantas vezes nos sentimos como vozes que clamam no deserto?
As nossas palavras parecem perder-se com o vento, os nossos gestos, aparentemente, não despertam qualquer reacção nos outros.
Começo a sentir-me cansada de persistir com gestos dedicados..
Há uns dias, ouvia de alguém próximo que estava atento e que eu estava no caminho certo...Mas por vezes é tão dificil caminhar sem sentir que os outros caminham a meu lado!!
"Como João persistiu, nós temos de fazer o mesmo. As vozes que clamam no deserto são as que escrevem a história do seu tempo."
1 comentário:
Por vezes os nosso gestos parecem não chegar a um "destino", mas com o tempo chegam, assim tipo o som percebes? Devagar mas chegam...e vamos receber de retorno essas reacções acredita nisso.
Beijos minha querida, os teus gestos chegam a mim muitas vezes, por palavras, espero que sintas o retorno...
Cátia Lima
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